Para um atleta ser completo, ele deve ser “religioso” nos treinos, seguir à risca a planilha, e jamais sob hipótese nenhuma deixar a musculação e muito menos o alongamento de lado.
Disso tudo eu já sabia, e não demorou muito na minha vida de atleta, para descobrir que, mesmo sem querer, além de toda rotina acima, iria precisar muito de fisioterapia.
Tudo começou com uma fisgada no músculo aqui, outra dorzinha ali. Uma torcida de pé na trilha treinando “E a prova já é semana que vem!”. Um tombo de bike com direito a ligamentos rompidos. E por aí vai.
Foi assim que a fisioterapia acabou virando mais uma rotina complementar aos treinos semanais.
Fisioterapia soava como dentista aos meus ouvidos, parecia um negócio chato.
Até eu conhecer o Mó da Neaf, depois desse dia minha vida mudou, e veio a dependência (hehe) porque sempre que eu tinha um problema, havia uma solução; 20 minutos de gelo, exercícios específicos, choquinhos...
“Mó vai dar tempo?” “Mó tenho que competir semana que vem” “Mó porque ta doendo?” “Mó ta quebrado?” “Mó resolve!”
Sem contar com as aulas de propriocepção, para melhorar meu desempenho como atleta e prevenir as lesões.
Então depois de todas que o Mó me tirou, dedico essa postagem à ele.
Mó você é o cara! Semana que vem estou de volta para arrumar meu pé que voltou doendo da maratona!
http://www.neaf.com.br/
Um comentário:
Viva o Mó hip hip hurra hip hip hurra !!!
O Mó é o cara ... concordo. Colocou o casco da tartaruga aqui no lugar !!!
bj
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