Várias pessoas que cruzamos por aqui perguntam para a gente, em termos de dificuldade como é a Brasil Ride comparada ao o Cape Epic?
Muito parecida, quem tem condições de fazer a CBR faz também o Cape Epic!
No quinto dia de pedal sairíamos de Rio das contas e voltaríamos para Mucuge. E não tinha como isso não incluir muitos estradões no percurso. Cento e trinta e cinco quilômetros feitos de estrada e terra e asfalto.
A Dri e eu estávamos condenadas a um dia longo de muito pedal.
No meio do percurso cruzamos com algumas equipes do nosso pelotão diário, e resolvemos ficar brincando com eles. Era só avistar as equipes e a gente gritava “Ataqueeeee!”
Claro que isso rendeu num aumento de ritmo conjunto. Todo mundo começou a pedalar mais rápido. Foi a única brincadeira do dia que deu uma aliviada no monótono percurso.
Um dia em que os triatletas e estradeiros deveriam estar gostando, e a turma que curte técnica e singletrack estava amaldiçoando. A Flower People pertence ao segundo grupo.
O tempo de corte fora reduzido de 10 horas para 9. Os cortes da claro Brasil Ride são bem justos e apertados comparados com Cape Epic e Transrockies. A gente nunca passou tão perto do horário nas outras provas. Faltando 20 minutos cruzamos a linha de chegada. Ufa!
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